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O Estandarte (Guilda de Roleplay)

Como Faz para Participar?
Clicando nesse link há um guia básico de como a brincadeira funciona. Interessados, entre em contato com Arkadel. Você só precisa entender o básico e fazer a brincadeira fluir no evento.

Qual é o objetivo?
Roleplay é uma diferente modalidade de jogo dentro de um MMO, que é pouquíssimo conhecida e é adaptada do rpg de mesa, famoso em títulos como Vampiro a Máscara, Dungeons & Dragons e Tagmar. A adaptação desse estilo de jogo em um MMO é para que se tenham mais eventos sociais entre os jogadores, interpretando seus personagens e se divertindo fazendo parte de uma história contada pelos próprios participantes em conjunto.

A guilda Estandarte pretende ser uma guilda de roleplay, com eventos periódicos de roleplay e endgame.

Quem pode participar?
Todos podem participar dos eventos, desde que entendam das regras deste link. No entanto, aqueles que almejam ingressar na guilda precisará cumprir alguns requisitos. O primeiro deles é estipular um personagem principal que irá nos eventos de roleplay da guilda, esse personagem principal deverá ter um nickname aceitável (nada de palavrões e baixarias). O segundo requisito é passar por um teste de recrutamento, uma missão que varia em atividades de jogador para jogador.

Como Jogar?
Como se trata de um evento de roleplay, você estará essencialmente interpretando o seu personagem, agindo como se fosse ele e falando o que ele falaria. Mentalize um background para ele, sua história passada, objetivos de vida e personalidade.

Durante o evento, você poderá usar asteriscos para ações, e colchetes para falas em OFF. O mestre de jogo criará um grupo de chat entre aqueles que se interessarem pelo evento após a união quando o evento realmente começar. Você poderá interpretar com colegas, interagindo com outros jogadores e com os personagens inventados pelo mestre. Um objetivo comum será revelado aos jogadores, e estes poderão seguir com a história de acordo com suas próprias decisões.



Até lá.


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"Nos reunimos em um cemitério, em torno de tumbas recém tapadas pela pá do coveiro, outras ainda não. Entre a descrença de mães e olhos trêmulos de pais em choque, familiares e conhecidos ao luto consolam-se como o destino os permite, suspiros se esgueiram pelo ar envenenado.

És um dia de festa nos céus? Ninguém sabe. De acordo com a religião que rege este mundo, há um paraíso cuja Deusa Ausrine nos espera, mas Deusa Ausrine realmente existiu um dia? Ou nós inventamos os deuses em nossa loucura?

Se os deuses existem por que nos abandonaram? Onde estão as cinco Deusas maiores deste reino e o que fizeram para nos salvar do terrível Medzio Diena há quatro anos atrás? E de todos os espinhos e agulhas que torturam nossa carne e espírito nos dias atuais?

No dia anterior, alguns de nós escoltamos a caravana dessas crianças hoje aqui enterradas. Ultimamente é uma rotina para que aventureiros, mercenários e soldados escoltem os refugiados para as cidades de Klaipeda, Orsha e Fedimian. Mas talvez devido o choque ao testemunhar a morte brutal de cinco inocentes crianças nas mãos de uma sombra demoníaca que não conseguimos identificar, acabamos nos esquecendo dos detalhes dos eventos que antecederam este dia.

Outros de nós apenas viram os caixões sendo carregados para cá e decidiram acompanhar o velório. E agora todos nós agora aqui estamos, na esperança de que veremos os inocentes espíritos alcançarem o céu.

Mas algo diferente aconteceu naquele dia."

Enquanto o sermão do padre se ocorria no cemitério, distantes um pouco de tudo alguns aventureiros observavam chocados a comoção. Zanyr Arkadel estava melancólico ao testemunhar a ineficiência do padre nestes momentos, um padre incapaz de ligar seu pedido de socorro aos céus. Katya Halgenthaler não parecia tão chocada quanto os outros, assim mesmo parecia manter acesa uma fé praticamente inabalável.

Shinosuke Raulmaru era o mais afetado, estava tomado pela ira ao ver que as deusas nem mesmo se importavam. CRIANÇAS tinham morrido naquele dia por causa de um mundo destruído e desolado…

Por fim, havia chegado um sujeito curioso de nome Tehom Mazda. Suas vestes eram incomuns, seus modos idem, era possível sentir a essência de sangue fresco no ar com sua proximidade.

Membros daquele pequeno aglomeramento começou a expor suas opiniões a respeito das coisas que estavam acontecendo. Arkadel disse que estava protegendo a caravana, tal como todo um bom cavaleiro faria, e citou seu lema predileto: “o cavaleiro vive para servir o povo”. Mesmo assim, seu olhar não era nada orgulhoso. Raulmaru se chateou com tudo e partiu. Halgenthaler distraiu-se em suas opiniões isoladas a respeito dos espadachins.

O último dos seis caixões estava para ser posto no buraco por dois homens carregando-o. Repentinamente o caixão começou a tremer, e os homens com o susto e nervoso soltaram o caixão. Todos se aproximaram para ver o que aconteceu. Se arrependeram disso, pois o que viram era uma cena cruel e insana. Uma mão pequena e um braço fino atravessou o tampo do caixão por dentro, olhos vermelhos cintilavam na escuridão por trás!

Era a criança?

O corpo sim, mas seu espírito havia sido devorado por mil demônios. Uma legião.

As pessoas correram desesperadas, aquele pequeno curioso grupo ficou. Alguns ficaram por curiosidade, outros resolveram enfrentar os espíritos de perto. Mazda e Halgenthaler exorcizaram os demônios e tudo permaneceu em paz, até a chegada de uma criança, viva, que desmaiou ao se aproximar deles.

Algo lhes dizia que ela não tinha ligação com aquela tragédia.


Levaram então a menina até a taverna abandonada em Fedimian. Lá, ao conseguirem fazer com que a menina acordasse, perceberam que ela era surda e muda, pois não respondia as perguntas que lhes eram dirigidas. Zanyr Arkadel supôs que fosse retardada e buscou abrir sorrisos da menina com suas caretas. Tehom Mazda foi mais além, ao invés de supor, conectou as mentes de todos a da menina, assim foram capazes de ver o que de fato ela queria lhes dizer.

Aquela menina tinha escapado dos demônios por muito tempo. Ela tinha um estranho dom mediúnico que a levava até um local onde há pelo menos uma pessoa disposta a cumprir seus desejos ou disposta a ajudá-la. Dizem que há esse tipo de pessoa no reino, mas possivelmente para os três que a levaram até a taverna, ela era a primeira. E de fato, ela partiu para o local do velório em busca de alguém.

Aparentemente chateada com o fato de todos estarem interpretando errado o que ela queria dizer, fugiu. Foi capaz de abrir um portal no meio da cidade, chocando as pessoas ao redor, e desaparecendo deixando seu rastro para aqueles que ela quis mostrar. Nosso trio saltou no portal, assustando-se com o fato da menina ser aparentemente uma descendentes dos Amzinas, ou “velhos sábios imortais” da mitologia.

Nas ruínas da cidade de Delmore, uma chuva de sangue começou após o ronco de um trovão soturno. Mortos vivos, demônios inferiores das profundezas, espíritos das trevas, todos se reuniram para impedir o avanço do trio. Até que a Lorde Demônio Mirtis mostrou-se presente para desafiá-los. Desesperada ela estava por aceitação de sua Deusa Giltine, que ameaçou expulsa-la de seu meio e puni-la severamente se mais essa missão fosse falha. A missão de capturar a menina.

A menina havia retornado para possivelmente ajudar o trio contra o demônio, mas ela acabou sendo capturada. Zanyr apenas observava Katya e Tehom confrontarem Mirtis abertamente. Sabendo não ser exatamente um especialista na luta contra demônios, ele preferiu enfrentar os vassalos de Mirtis com sua espada e escudo.

Tehom Mazda tornava se mais forte com a chuva de sangue impelida por Mirtis. Aquele homem parecia ser um legítimo vampiro, com uma fome insaciável por sangue demoníaco fresco!

Katya Halgenthaler teve facilidades em cancelar todas as investidas da rainha das marionetes, inclusive a sua falha tentativa de se apossar do corpo de Mazda. Mal sabiam eles, mas seus poderes estavam propulsionados pelos poderes da menina, que no fim de tudo, abriu um portal atrás de Mirtis. Zanyr Arkadel colocou seu elmo e em uma carreira empurrou a Lorde Demônio como um touro. A menina entrou logo em seguida dentro do portal e o fechou por dentro.

No fim de tudo, uma torre misteriosa, repleta de espíritos inquietos, foi encontrada no nevoeiro.

A chuva tornou se normal. Dentro da torre, uma fogueira foi acessa. Nesse momento, Zanyr estava realmente confuso e se perguntando, se aquela menina era a própria Deusa Ausrine. O trio se conheceu um pouco mais, contanto suas histórias passadas. Zanyr repentinamente diz que seguirá com os desejos da menina e fará o possível para reconstruir aquela misteriosa e desolada torre. Ele pede ajuda a seus dois novos amigos.





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17 de Junho de 2017. 20:15 (BRT)

Local: Delmore Hamlet (ch1)

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Achei interessante a proposta de vocês, como entro em contato fora do jogo?